Sabermos quem queremos ser e para onde queremos ir faz com que sejamos levadas "pelo vento" numa dança doce até onde queremos chegar e, por vezes, ainda mais além.Quando decidi que queria estudar para ajudar pessoas focado na saúde deveu-se ao facto de existir a especialidade em obstetrícia e na altura pareceu-me fascinante.No entanto, comecei a trabalhar mais ligada à morte do que à vida, acabando por trabalhar mesmo em cuidados paliativos, que foram tempos de grande aprendizagem, como profissional e como ser humano.Sei que precisava! Aprendi muito sobre a vida quando ajudei aquelas pessoas a morrer. Grata a elas
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